REFLEXÃO
Perseguições e expansão missionária
Nem sempre a expansão do evangelho (teor da mensagem da salvação, que pregamos) está ligada à perseguição religiosa. Entretanto, não é de hoje que percebemos um recrudescimento das perseguições a cristãos, principalmente, na Ásia e Oriente Médio.
Temos lido relatos preocupantes de violências contra missionários na Índia, em países islâmicos e recebemos, com certa frequência, pedidos de oração por missionários e suas família, vítimas de maus tratos, prisão e às vezes, de morte.
Olhando para a missão cristã, nos seus inícios, percebemos um movimento das regiões mais pobres (Palestina) para o que poderíamos chamar "Primeiro Mundo" da época, a capital do império romano, Roma.
Isso me faz pensar nos motivos da perseguição romana: a ameaça de questionamento da realidade presente (um modelo social e econômico opressor, escravocrata), por meio de um Rei verdadeiramente supra-humano, Jesus, Senhor dos senhores. Tal afirmação, da existência de um poderio maior que Roma soava como blasfêmia, pois se pensava no imperador como uma figura divina.
O evangelho está para desbaratar impérios maléficos e pecaminosos. Vale a pena arriscar tudo, inclusive a própria vida, para que o mundo possa ser liberto das amarras do pecado e de seu algoz, o diabo.
Por isso continuamos enviando missionários, continuamos orando por missionários, continuamos indo como missionários.
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