terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

AUXÍLIOS DIDÁTICOS: ENSINANDO PROVÉRBIOS

Ensino frutífero
Você pensa a sua ação educativa objetivamente, ou seja, como tendo uma finalidade prática? O apóstolo Paulo pensava. Por isso deixou um ensinamento prático para todas as gerações, em qualquer época. Falo do fruto do Espírito.

O fruto do Espírito na vida do crente dá legitimidade e integridade à experiência cristã. O objetivo de qualquer ação educativa (seja de quem ensina aprendendo ou de quem aprende ensinando) deve estar voltado para essa finalidade: que possamos ser caracterizados pelo fruto (no singular) do Espírito, em suas várias manifestações.
O fruto do Espírito é esperado como consequência natural da nova vida do salvo e também como salva-guarda de sua atual condição. Para Paulo, não frutificar quer dizer viver abaixo da expectativa de Deus.

Será que estamos vivendo de acordo com o que Deus espera? Ou será que a gente se contenta com em viver pela média?  (como fazem aqueles que so contentam com 5 para passar de série na escola...) 
 

O fruto do Espírito possibilita a comunhão do homem com Deus. É só pelo Espírito que o homem pode livrar-se do poder escravizador de sua natureza pecaminosa. É pelo Espírito que a existência humana pode ‘frutificar’.
 

Eis nossa tarefa educacional (segundo Gálatas 5.22,23), do ponto de vista primário do professor, mas sem deixar de notar a presença do aluno no ato educativo:
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) a amar a Deus, as demais pessoas e, também, o amor próprio.
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) que é possível ser alegre, a despeito de tudo.
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) o privilégio de descansar na comunhão com Deus, pela mediação de Cristo, na cruz.
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) a necessidade da paciência com os outros e consigo mesmos, para vencer barreiras quase intransponíveis como preconceito, pobreza, injustiças.
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) o cultivo de uma disposição bondosa, estando sempre dispostos a fazer o bem.
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) que Deus exige nossa fidelidade, que sejamos puros na adoração e verdadeiramente sinceros.
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) que gentileza, educação e respeito, ou seja, mansidão, não é sinônimo de fraqueza, mas de força interior.
• Ensinar nossos alunos (e aprender com eles) que podemos dominar nossos desejos e paixões, se estivermos motivados pelo senso de justiça e santidade que procede de Deus.
 

Se tivermos êxito, nós e nossos alunos teremos tido vidas produtivas, no sentido do reino de Deus.

Pastor Davi Freitas
Queimados, RJ

PS.: Se, por curiosidade, alguém desejar saber mais sobre o fruto do Espírito, é só conferir meu outro blog, no endereço http://pastordavifreitas.blogspot.com/2010/02/libertos-para-servir-reflexoes-sobre-o.html

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